terça-feira, 29 de julho de 2014

Servants? Where?

Resgatado de uma postagem de meu Facebook em 16 de maio:

Interessante. Enquanto o Lúcifer de John Milton no Paraíso Perdido diz "Reinar no Inferno preferir nos cumpre À vileza de ser no Céu escravos.", o Aquiles de Homero na Odisséia diz
"preferira viver empregado em trabalhos do campo
sob um senhor sem recursos, ou mesmo de parcos haveres,
a dominar dêste modo nos mortos aqui consumidos".
Terá sido isso uma referência de Milton a Homero? Será que estou procurando pelo em pedra? Será que estou precisando dormir?

https://www.facebook.com/heder.honorio/posts/10203896969923534

domingo, 13 de julho de 2014

domingo, 29 de junho de 2014

Um sonho em 29 de junho

No meu sonho, eu estava em Salvador. Eu sabia que era Salvador daquele jeito como nos sonhos simplesmente sabemos das coisas. Mas não era a Salvador verdadeira, era uma que só existe nos sonhos, mesmo.
Eu estava em frente a um teatro enorme, em estilo neoclássico, semelhante ao Municipal, de São Paulo, porém com decoração menos rebuscada. Esse teatro estava interditado, com suas grandes portas de madeira trancadas. Eu e a moça que estava comigo (ninguém que eu reconheça do mundo desperto) chegávamos ao teatro e ficávamos lamentando ter viajado tanto para não conseguir ver nenhum espetáculo nele.
Porém, além do prédio principal do teatro, havia um enorme tablado a céu aberto, decorado com colunas em estilo neoclássico, com vários alçapões e vista imediatamente de frente ao mar. E lá estavam sendo realizados os espetáculos. Enquanto lamentávamos o teatro fechado, ouvimos um conjunto de vozes recitando algo em uníssono, e, ao nos virar, vimos um grupo de 10 pessoas com longos mantos e capuzes negros,com os rostos escondidos pela máscara da tragédia.
Então nos sentamos na areia e assistimos, maravilhados. E ainda era só um ensaio...

terça-feira, 13 de maio de 2014

Rascunhos sob uma lua cheia

Nietzsche dizia algo que deve ser mais ou menos o equivalente de "A arte existe para que não morramos de realidade". Decidi levar a sério essa frase, e como rolaram algumas coisas meio negativas, em vez de me deixar abater, preferi recorrer a algo maior do que eu mesmo e maior que meus problemas.
E disso saiu uma breve estrofe do que um dia pode virar um poema completo. Ou não.


No trono de Hécate, senta-se Diana.
O olho de prata volta-se à Terra.
Eis que a seta, então, no solo se crava.
Bela e terrível, Ártemis caça.


E... É isso. Me inspirei na lua cheia que entra pela janela do meu quarto neste momento. Hécate era uma divindade lunar, assim como Diana/Ártemis. A ideia aqui foi estabelecer brincar um pouco com imagens associadas à lua e atribuí-las às três personagens, começando em Hécate, que fornece a base sobre a qual se assenta Diana (a própria lua), que ao voltar seu olhar argênteo (a luz do luar) à Terra, lança-se ao solo, cravando uma seta (a luz do luar se solidificando e metamorfoseando-se em Ártemis) e então, Ártemis parte à caça, como símbolo da mulher com apetites sexualmente ativos.

Algo assim.

domingo, 4 de maio de 2014

Para quem aguentou chegar até aqui, neste novo ímpeto de vitalidade do blog, como presente postarei um poema de Lord Byron. Mais para a frente pretendo publicar uma tradução dele aqui, espero que gostem.

Prometheus

By Lord Byron (George Gordon) 

 
Titan! to whose immortal eyes
         The sufferings of mortality,
         Seen in their sad reality,
Were not as things that gods despise;
What was thy pity's recompense?
A silent suffering, and intense;
The rock, the vulture, and the chain,
All that the proud can feel of pain,
The agony they do not show,
The suffocating sense of woe,
         Which speaks but in its loneliness,
And then is jealous lest the sky
Should have a listener, nor will sigh
         Until its voice is echoless.

Titan! to thee the strife was given
         Between the suffering and the will,
         Which torture where they cannot kill;
And the inexorable Heaven,
And the deaf tyranny of Fate,
The ruling principle of Hate,
Which for its pleasure doth create
The things it may annihilate,
Refus'd thee even the boon to die:
The wretched gift Eternity
Was thine—and thou hast borne it well.
All that the Thunderer wrung from thee
Was but the menace which flung back
On him the torments of thy rack;
The fate thou didst so well foresee,
But would not to appease him tell;
And in thy Silence was his Sentence,
And in his Soul a vain repentance,
And evil dread so ill dissembled,
That in his hand the lightnings trembled.

Thy Godlike crime was to be kind,
         To render with thy precepts less
         The sum of human wretchedness,
And strengthen Man with his own mind;
But baffled as thou wert from high,
Still in thy patient energy,
In the endurance, and repulse
         Of thine impenetrable Spirit,
Which Earth and Heaven could not convulse,
         A mighty lesson we inherit:
Thou art a symbol and a sign
         To Mortals of their fate and force;
Like thee, Man is in part divine,
         A troubled stream from a pure source;
And Man in portions can foresee
His own funereal destiny;
His wretchedness, and his resistance,
And his sad unallied existence:
To which his Spirit may oppose
Itself—and equal to all woes,
         And a firm will, and a deep sense,
Which even in torture can descry
         Its own concenter'd recompense,
Triumphant where it dares defy,
And making Death a Victory.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Arte? Entretenimento?

Salve, pessoal! Estou voltando aqui para resmungar um pouco sobre um assunto que já vem ocupando minha mente vez por outra faz um bom tempo.
A questão é a seguinte: eu venho vivendo sob a impressão de que o sucesso da indústria do entretenimento em transformar expressões de arte em formas de entretenimento lucrativas está desestimulando o surgimento de pessoas envolvidas com essas mesmas expressões que busquem abordar seu trabalho como arte. Como assim?
É uma tendência que eu, pelo menos, identifico de forma BEM clara nos meios da literatura, cinema e música (mas deve haver exemplos em outras formas com as quais eu não tenho tanta familiaridade): estamos vendo cada vez menos exemplos de obras que estimulem alguma forma de reflexão para serem apreciadas e compreendidas; em vez disso, estamos sendo, isso sim, bombardeados com filmes, livros e músicas que são simplesmente "legais", que vendem muito (tanto por serem legais e por terem operações de marketing muito eficientes), mas que não adicionam nada ao leitor/espectador/ouvinte.
Eu tenho noção clara que dizer esse tipo de coisa em um blog de cultura pop (que era o tipo de ambiente em que eu costumava escrever sobre livros e filmes) pode dar uma impressão errada, como se eu estivesse me achando "superior" de alguma forma e reduzindo quem consome essa produção de entretenimento a pessoas com menor capacidade intelectual. Não é bem por aí. O problema que estou apontando é a ausência de produção que exija mais do receptor da mensagem, e a consequência que é a formação em massa de um público receptor que busca cada vez mais essa mensagem de assimilação automática. A coisa fica mais grave ainda quando consideramos que os públicos consumidores de filmes, livros e música efetivamente se sobrepõem. Então, um adolescente, que esteja em pleno processo de desenvolvimento de seu gosto, sua identidade, como leitor, não está sendo exposto a algo que o estimule a se questionar quanto ao que lê e quanto ao que vive, mas simplesmente o deixa ansioso pelo próximo capítulo e pelo próximo livro da saga.
Este é um apelo. Um apelo a consumidores e a criadores de conteúdo: consumidores, não sejam uma horda de gafanhotos que avança num frenesi devorador sem preocupações de qualidade contra quantidade. Procurem algo melhor, algo que não seja mera literatura/música/cinema arroz com feijão. Vivemos hoje em uma época em que embora o acesso à informação cultural de qualidade ainda seja o privilégio de um punhado de esclarecidos que faz uso dessa informação para perpetuar o desequilíbrio, a proporção em que esse desequilíbrio é possível é ainda BEM MENOR do que na época de nossos pais ou avós.
E o apelo também vai aos criadores de conteúdo: não enxerguem o que estou dizendo aqui como uma tentativa de demonizar a cultura pop (da qual vocês são os perpétuos construtores), mas sim um alerta para que se cumpra a função essencial da cultura, que é fazer o homem, desde o primitivo caçador-coletor até o astronauta na estação espacial, refletir sobre si mesmo e sobre algo além de si. "Refletir", até no sentido de colocar uma imagem (de si mesmo) sobre o outro, sobre o infinito, sobre o fantástico, sobre o real, e ao ver a si mesmo refletido no outro ou no ambiente, com todas as distorções que esse reflexo possui, entender um pouco mais sobre a criatura complexa que possui em si o potencial para desencadear essas facetas que ela mesma não percebe em seu cotidiano.
Por fim, não vou perder tempo aqui apontando "culpados" de entretenimento massificado, até por que isso é o tipo de coisa que resulta em flame wars inúteis, e eu acredito que quando existe um problema é MUITO MAIS importante buscarmos sua solução do que ficarmos apontando o dedo ou desejando punição para um suposto culpado (que muitas vezes acabada sendo apenas um bode expiatório, mesmo). Em vez disso, como forma de estímulo aos leitores do blog (que aguentaram esta PAREDE de palavras e que não sejam bots), o que vou apresentar são alguns exemplos recentes (ou pelo menos relativamente recentes) de filmes, livros e música que estimulam a reflexão. Eu gostaria muito que os leitores do blog buscassem se expor a essas obras, discutissem a respeito delas na sessão de comentários e até mesmo indicassem outras que considerem capazes de despertar essa visão mais crítica. Então vamos lá:

Para começar, livros: gostaria de indicar "O Cavaleiro Feérico", do gaúcho Luiz Hasse, que nesta obra apresenta um ambiente medieval fantástico similar à Europa e tão culturalmente acurado que em certos momentos é muito fácil atribuir nomes ingleses/franceses/germânicos aos locais e personagens sem que nada soe estranho; de fato, tudo soa até mais natural dessa forma. O livro apresenta diversos questionamentos dos personagens com relação a moral, igualdade, honra, deveres e busca de identidade própria. O livro infelizmente não está disponível nas grandes livrarias (mas suponho que pode vir a estar, se elas forem pressionadas a esse respeito), mas pode ser adquirido diretamente no site da Editora Multifoco. E a quem interessar, eis aqui uma resenha do livro que fiz para o saudoso Gambiarra's Blog.
Outro livro que me impressionou bastante recentemente foi Selva Brasil, do paulista Roberto de Sousa Causo, atuante escritor  da ficção científica brasileira, que nesta obra curta e de fácil leitura apresenta justamente essas questões de reflexão, de enxergar a si mesmo no outro, reproduzindo este efeito primeiramente no processo de escrita, ao refletir a si mesmo no protagonista, então passando o efeito para outro nível, com o protagonista se refletindo em outros e por fim chegando ao nível em que o leitor se reflete no protagonista. Felizmente, esse livro é mais fácil de ser encontrado em grandes livrarias. Novamente, eu fiz uma resenha para o Gambiarra's Blog na época em que o li.

O próximo passo é a música: em primeiro lugar, que fique claro: eu sei que EXISTE muita música nova e criativa sendo feita mundo afora, para quem tiver a coragem de entrar em ação e procurá-la; também sei muito bem que eu não conheço muito do que está sendo produzido. No caso da música, ainda mais do que da literatura, é fácil você ser exposto ao diferente, então vamos às indicações:
Minha primeira indicação é a banda paulista Huaska, que realiza uma mistura entre heavy metal com guitarras pesadíssimas e bossa nova cheia de gingado e letras poéticas. É meio problemático falar do estilo deles, pois quando se fala em "misturar samba com heavy metal" o que vem à mente das pessoas são coisas como Overdose, Sepultura ou Angra, que usam elementos de percussão como preenchimento em uma base predominantemente metal; não é o que acontece com o Huaska, que conseguiu realmente um EQUILÍBRIO entre os dois elementos. Não é metal com tamborins enchendo linguiça e nem samba com guitarra pesada no lugar do cavaquinho. Merece uma audição livre de preconceitos. Em seu terceiro álbum, "Samba de preto" (disponível para download gratuito no site da banda), eles até tiveram a participação da cantora Elza Soares na faixa título. Eis aqui a resenha que fiz do álbum no The Book Zine.
Outra realização musical que merece atenção é o projeto O.P.O., do também paulista Frater Danoch, que cria, através de incontáveis camadas de guitarras distorcidas e dissonantes, aliadas a efeitos sonoros e samples variados, uma experiência claustrofóbica, opressiva e completamente cinzenta, com profunda inspiração em compositores experimentais como John Cage e Philip Glass. Seu álbum Dark Mind Order também está disponível para download e foi resenhado no The Book Zine.

Por fim, quanto a filmes, curiosamente são duas obras que tiveram bastante exposição como itens de cultura pop, mas que apresentam conteúdos bem maiores em suas camadas mais internas. Em primeiro lugar, temos o Cisne Negro, com Natalie Portman, Winona Rider e Mila Kunis, um belo de um drama psicológico (psiquiátrico, talvez?) repleto de informações a respeito da estética do balé, que acabou tendo a infelicidade de se tornar referência exclusivamente pelas referências a erotismo. E sim, eu fiz resenha dele também.
E o outro filme é Prometheus (advinha se teve resenha?), que foi recebido com uma saraivada de pedras pelo público que aguardava algo no estilo de Aliens: O resgate ou mesmo Alien 4, com tiroteios entre fuzileiros coloniais e extraterrestres com sangue corrosivo a todo o minuto, sendo que na real, o filme funciona mesmo é na dinâmica dos personagens entre si e no confronto entre criatura e criador, que ocorre em diversos níveis simultaneamente.

E é isso, gente. Se você não é um bot e sobreviveu a esta segunda parede de palavras após a primeira, obrigado e espero suas opiniões nos comentários!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Aonde tudo leva?

Salve galera!

Estou dando uma passadinha rápida, apenas para compartilhar um dos posts mais inteligentes que vi no Face este mês e que talvez seja o mais inteligente DO ANO. E como até o fim do ano provavelmente esquecerei dele, é mais fácil lembrar se ele ficar aqui.
O post foi escrito por um dos meus amigos, Luiz Hasse, professor, jogador de RPG e escritor (seus contos estão publicados neste blog aqui e eu resenhei o romance dele neste link aqui.).
Sem mais delongas, ladies and gentleman, as palavras de Hasse:
"Aonde tudo leva?

Um trabalhador de associa com outros trabalhadores e faz um protesto qualquer. Sua esposa, grávida, e ele próprio, são presos. Amarrado ou acorrentado, o homem é obrigado a assistir sua mulher sendo estuprada e sodomizada à força, e então espancada na barriga até abortar.

É ISSO O QUE VOCÊ QUER QUANDO QUER A VOLTA DA DITADURA

Uma jovem menor de idade, por participar de uma passeata, é presa. Na cadeia, é estuprada por meia dúzia de homens, além de espancada, insultada e humilhada. Depois, além de levar choques elétricos nos órgãos genitais, seios, ânus, olhos e dentes, tem um tubo introduzido no seu ânus por onde são despejadas barata e um outro na sua vagina onde um rato faminto é colocado na outra ponta.

É ISSO QUE VOCÊ QUER QUANDO QUER A VOLTA DA DITADURA

Um homem apóia incondicionalmente o governo, mas tem um filho que ama muito. Um dia, o filho não volta pra casa. Procura a polícia, e ela não sabe de nada, procura a imprensa e ela se nega a publicar o caso. Tenta investigar por conta própria e começa a receber ameaças.

E o filho nunca mais reaparece.

É ISSO O QUE VOCÊ QUER QUANDO QUER A VOLTA DA DITADURA

Agora pense...

Que esta é a SUA esposa, que esta é a SUA filha e este é o SEU filho.
“Mas eu não sou vagabundo como os outros eram!”
Você não precisa ser – basta que alguém decida que você é. É uma ditadura, lembra? Alguém decide por VOCÊ e você NÃO pode contestar.

Então... este é VOCÊ.

Debaixo da botina do soldado, surrado, humilhado e violentado, quase um boneco de carne sem humanidade, porque, talvez, alguém queria teu cargo na empresa, alguém interpretou mal o que tu falou ou simplesmente achou que tua namorada era bonita e quis te tirar da jogada, e por acaso esse alguém era amigo de algum agente da polícia política.
É ISSO QUE VOCÊ QUER QUANDO QUER A VOLTA DA DITADURA

Não queira reclamar depois... aliás, você não vai poder reclamar nem se quiser."
 Fim.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Pirateando a mim mesmo e navegando pelos mares cronais.



Onde o post começou.
Faço esta postagem rindo internamente da ironia das coisas.

No distante ano de 1997, o The Gathering lançou aquele que seria um dos melhores e menos classificáveis álbuns da história do metal: Nighttime Birds. O rótulo "gothic metal" frequentemente é usado para classificar esse álbum por pura questão de CONVENIÊNCIA, pois convenhamos, ele está MUITO distante desse estilo(que tem seus altos e baixos por si só, mas isso é outra história). Mas a questão aqui é que eu TENHO esse álbum, e eu gosto dele. Ele me traz memórias aconchegantes e a lembrança de que nem sempre o metal tem que ser aquela coisa grotesca e carrancuda, muito pelo contrário. Mas ocorreu algo grotesco e carrancudo: O CD MOFOU* de tanto ficar guardado no armário! Eu estava com vontade de ouvi-lo e não podia! Assim...Tive que recorrer à pirataria. Sim, é só isso. Nada de grandioso ou importante para discutir hoje.
Sou ambos e nenhum ao mesmo tempo.
Na verdade, deve-se até dar um desconto por eu conseguir sequer LEMBRAR do que eu estava escrevendo quando comecei este post, quase dois anos atrás, em janeiro de 2011. Tudo o que está antes do asterisco deste texto é daquela época. Ou seja, metade dele, aproximadamente.

Eu sempre tive memória curta. É muito engraçado mesmo conseguir lembrar um fio de raciocínio de algo tão trivial e tanto tempo depois...

O mundo do medo e da ignorância

Recentemente começou a circular internet afora um vídeo de uma pegadinha do programa Silvio Santos, em que pessoas entram em um elevador (falso) e supostamente seguem para o 7ºandar de um prédio. No meio do "caminho" (o "elevador" é apenas uma sala montada para PARECER um elevador), as luzes dentro do veículo piscam, se apagam e quando acendem novamente, há uma atriz mirim com uma enorme cabeleira desgrenhada, vestido branco e uma boneca no colo (a câmera de visão noturna mostra ela entrando na sala por um painel oculto da parede). Ela fica parada olhando para o nada por alguns segundos e subitamente grita com o passageiro do elevador, que se já não tiver SURTADO até então, o faz nesse momento.
Ok, é engraçado, eu dei uma bela de uma risada pelo primeiro minuto. Mas passando disso, começa a ficar preocupante, sabe? VÁRIAS pessoas entraram no elevador e deram material engraçado para a filmagem. Estamos no século XXI, gente. Estamos no futuro. Já era mais do que hora de sairmos desses medos e superstições bobos... Vamos dar uma virada na mesa ou daqui a pouco teremos mais um pouco de obscurantismo medieval... Alguém tá com saudade?

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Minha odisséia

E começa o meu processo de montar uma ficha em pdf preenchível para Warhammer Fantasy. Loucura, eu sei...
Em primeiro lugar eu baixei a ficha em pdf no site oficial. Não está preenchível. Em seguida, tive que tirar screenshots das duas páginas. Aqui estão elas.

O próximo passo será encontrar um tutorial para formulários pdf... :P