segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Another insect in the wall


Olá novamente! =D
Começo a desconfiar que o meu bairro tenha sido construído sobre um antigo cemitério indígena.
Para insetos.
Já é a segunda vez que eu topo com insetos de visual exótico a menos de 100 metros de casa.
Será um portal dimensional que foi deixado entreaberto?
Espero que não passem coisas MAIORES, posteriormente!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Paz, afinal?


Depois de muito procurar, finalmente encontrei um pingente com o simbolo da paz de tamanho equivalente ao da cruz que uso. Simbolico: a paz DEVE ser dificil de encontrar.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Blog móvel! o.O

Bem, pessoal, OLÁ! Esta foi a primeira postagem do meu... Hã... Blogmóvel(!?!?!?!?!)!
Pois é! Ao que parece, meu celular permite que eu tire uma foto e publique-a no blog imediatamente, sem enrolação!

Mágico, não?

Ah, a propósito: A foto é de u
ma barata preta/vermelha(Flamengo?) que estava no chão em frente ao meu ponto de ônibus na hora que fui pegar o busão para o trampo.
É, é isso.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Epitáfio da perfeição

E eis que aqui jaz, lamentando sua falibilidade, o humano.
Ah, humano, se pudesses voltar.
Terias percebido, humano? Terias percebido o quão vã é a infalibilidade?
Ah, humano, quisera que pudesses enxergar.
Tu, ó passante, que aqui vês este monolito erguido, não em memória ao humano, mas àquilo que morreu no humano, atentai:

Não busque perfeição, não busque infalibilidade!
Mortas estão ambas, e apenas seus fantasmas assombram o mundo dos vivos.
Não ouça o canto de sereia de promessas de perfeição, ó passante!
Não queira ter o fim do humano que aqui jaz, sepultado por um fantasma;
Não queira o fim do humano que ao buscar ser como um fantasma teve como opção somente tornar-se um deles

Eis que ISTO é a vida: Somos falíveis!
Não busque jamais a infalibilidade, antes aceite sua imperfeição, e nela encontre a força.
Lembra disso, ó passante, e leva a teu povo: A infalibilidade está na inatividade e a inatividade é a morte! Nós que vivos estamos, devemos falhar e aprender com nossas falhas.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

E mais uma nova...

Olá, leitores(ok, provavelmente eu conheço PELO NOME cada um dos poucos que vão acessar este post, mas deixem-me ser feliz!:P). Aqui estamos nós com mais um... TRIUNFO DA NERDICE!

Dessa vez a "brincadeira" foi jogar um emulador de NES no meu celular! O emulador é o NEScube, e ele roda com grande parte da área útil da tela. O som é meio bagunçado, e quando ativo, deixa o emulador SENSIVELMENTE mais lento. Eu o evito e uso o MP3 player do celular ao mesmo tempo, sem problemas de desempenho.
O emulador não possui funcionalidade de screenshots, como praticamente qualquer emulador para PC, mas isso não chega a ser realmente um problema(embora deva admitir que seria BEM legal mandar screenshots para amigos no meio da rua!).
Felizmente ele TEM SIM a funcionalidade de Save State, portanto aquela partida excelente não corre o risco de ser perdida.
Um ponto DELICADO que deve ser pensado é a jogabilidade. Jogos do NES foram criados para serem jogados com um joystick(que por sua vez foi projetado para mãos pequenas), e jogar em um teclado de celular torna as coisas um pouco complicadas, principalmente se você, como eu, tiver mãos grandes, másculas, fortes. Considerando isso, NÃO recomendo jogos como Ninja Gaiden, Battletoads, Contra e AÇÃO em geral. Final Fantasy? Perfeito! Zelda? Nenhum pesadelo. Games de tabuleiro? Vai que é tua! Esportes? Fique LONGE de Track&Field e vá sossegado em games de corrida. Megaman? O risco é seu. Castlevania? Bom, fora as medusas flutuantes... Mas isso já é um problema MESMO com o joystick, então acho que PIOR não deve ficar! Rs!

Bom... Quem já está acostumado a fazer essas artes não deve ter achado lá grande coisa, mesmo, né? Mas pelo menos PARA MIM foi totalmente impressionante! Embora não tenha sido concebido para ser portátil, o NES sempre teve jogos com potencial BÁRBARO para a portabilidade, como Lunar Ball, Tetris, Othello e seus diversos RPGs.

Link para download do emulador:
http://jogosparacelular.blogspot.com/2007/10/nescube-emulador-do-nes-nintendinho.html

Divirtão-se! ;D

Bonus track: Video do gameplay de Guardian Legend jogado no celular e filmado com minha webcam. Apenas para dar uma noção da coisa toda...

domingo, 18 de janeiro de 2009

O fim do cyberpunk. E depois...

Leitores e leitoras. Caríssimas e caríssimos.
Bem-vindos ao primeiro post de 2009.

Eu não elaborei muita coisa, na verdade. Trata-se apenas de um tópico que eu postei mais de dois anos atrás na comunidade "GURPS Brasil", considerando a possibilidade de que o gênero cyberpunk, como um todo, tenha sido extinto ou caminhe para essa edição. Leia o texto entre aspas e em itálico que foi a postagem original, e em seguida, leiam o texto entre aspas em negrito que foi a postagem que eu fiz HOJE no mesmo tópico, com uma visão modificada por diversas coisas que aconteceram nesses mais de 30 meses.

16/12/06
"O fim do cyberpunk?
Salve, pessoas... Um pensamento vem ocupando minha pequena mente durante esta semana que se encerra:Será que o GÊNERO cyberpunk encontrou o seu fim?Tanto na literatura quanto no cinema ou nos RPGs e mesmo nos videogames, está cada vez mais RARO vermos menção a "um futuro sombrio em que a vida tem pouco valor, as megacorporações dominam as nações, a tecnologia beira o impossível, a miséria cresce mais e mais, e o computador tornou-se parte vital do cotidiano". Analisando um pouco mais além, esses elementos citados do cyberpunk não parecem já terem se tornado meio cotidianos? Quer dizer, leia de novo o trecho entre aspas retirando a palavra "futuro". Parecem os dias de hoje! Sabe qual a impressão que isso me passa? Que estamos vivendo, em relação ao cyberpunk, um momento inverso, porém SEMELHANTE à fantasia medieval:Com a fantasia medieval, fazemos uma idealização do mundo medieval, de maneira a ser um lugar mais "contos de fada" baseado no passado. Será que o cyberpunk não se tornou também um "conto de fada" baseado em um futuro que não aconteceu? Seria possível revolucionar algo na literatura, jogos, filmes, whatever, para criar um NOVO cyberpunk, e não essa idealização de um futuro que já passou(sinceramente, se o mundo FOSSE se tornar algo como os mundos cyberpunk, acredito que AGORA já deveria estar nesse pé).Bom... É isso, em linhas gerais... Vamos discutir?Melhor do que tópico-spam de propaganda, né?"


18/01/09
"Que coincidência terem upado este tópico! Semana que vem, mestrarei uma aventura de Shadowrun 50% composto de gente que nunca jogou RPG. Estou REALMENTE querendo manter na aventura aquilo que foi chamado aqui de "estética clássica do cyberpunk", usando como paradigma o esquema estético de Robocop.Chega mesmo a ser curioso. O post original deste tópico já tem seus dois anos, e isso foi tempo suficiente para eu experimentar pelo menos duas obras que me ajudaram a sentir como a ESTÉTICA do cyberpunk pode estar ultrapassada(como já foi dito aqui, o conceito todo desse movimento literário já tem lá seus 20 anos), mas as suas idéias ainda permanecem relevantes. São elas: O mangá "Gunm: Hyper Future Vision" e a Graphic Novel "Frank Miller's Robocop". Gunm apresenta uma estética cyberpunk que simplesmente foge de forma bem elegante da mesmice de "vivemos nos EUA e o Japão está dominando o mundo empresarial" apresentando um cenário cyberpunk violento, cheio de ciborgues, desigualdade social e DRAMA HUMANO! Isso foi o que deixou claro para mim que o cyberpunk não "acabou" apenas precisa se reformular (e já o está fazendo, felizmente), e um dos truques para conseguir isso é PARAR de ficar fuçando "tecnologia de ponta" de 20 anos atrás e pensar em... Bom... FUTURO, né? Rs! Quanto ao Robocop, trata-se do roteiro escrito por Frank Miller que originalmente seria usado para o filme Robocop 2. O roteiro foi abandonado por ser EXTREMAMENTE violento e utilizar um humor EXTREMAMENTE sarcástico. Assim, o filme foi reescrito, mas muitos conceitos do roteiro ainda foram aproveitados. E são justamente as partes editadas (além da violência) de um roteiro escrito MUITOS anos atrás que me fizeram sacar que um ambiente cyberpunk, mesmo sem ciborgues a cada esquina (que essencialmente é o cenário de Robocop) ainda é algo consideravelmente longe de nossa realidade. Ou seja: Ainda tem MUITA possibilidade de desenvolvimento/criação no gênero."

sábado, 13 de dezembro de 2008

Vitória - Dorsal Atlântica

Eu fazia força para entender
Porque as coisas tinham que ser assim
E não de outra maneira
Vivendo coincidências
Acontecendo, tudo serviu de lição

Quase desisto, mas quando olho para trás
E vejo o que construí
Um sentimento inabalável como história
Certo da vitória

Me senti como uma arma descarregada
Para enfrentar os animais
Não preciso de balas
Os cães latem porque estão mortos

Nascemos com a missão de fazer um sonho viver
Mesmo com pessoas e pedras fechando o nosso caminho
Fazem necessário que não tenhamos nenhuma paz
Porque a alma descansada não brilha jamais
Inabalável
Certo da vitória

sábado, 29 de novembro de 2008

Diga não à natalidade!!!

Eu sempre vivo falando a respeito disso mas nunca sou devidamente compreendido. Compreensível, até, que eu não seja compreendido, mas também acho que seja compreensível eu expor meus MOTIVOS aqui, não? Então vamos lá.
Em primeiro lugar, o planeta está super-populado, e já estava assim MUITO que eu ou provavelmente qualquer um que está lendo isso tivesse nascido. O planeta, como um todo, possui uma quantidade limitada de recursos naturais não-renováveis, (que JÁ começam a justificar o seu adjetivo de "não-renováveis") bem como de recursos renováveis. A expressão "recursos renováveis" dá a falsa impressão de que "não tem problema em gastar, os recursos se renovam", mas como disse, é uma FALSA impressão. O nosso planeta trabalha em rede, pode-se dizer, podemos ver isso no fato de que os recursos naturais RENOVÁVEIS existem em quantidade capaz de atender uma demanda LIMITADA a cada momento para conseguirem continuar sendo renováveis. Colocando de forma simples: Se eles não tiverem TEMPO para se renovar, não se renovarão, e quanto mais pessoas estiverem exigindo incessantemente desses mesmos recursos ao mesmo tempo, menos tempo eles terão para se recompor. Em última análise, recursos renováveis, quando mal administrados, efetivamente são recursos não-renováveis, e apenas causam uma ilusão de conforto. Não é MUITO diferente de como funciona um cartão de crédito, se pararmos para pensar, não? Ah, e não se esqueçam que além de nós mesmos essa rede deve ter a capacidade de sustentar OUTRAS formas de vida! Você quer seu filho vivendo em um mundo em que ele não encontrará água para beber e ar puro para respirar?
Meu segundo argumento é diretamente atrelado ao primeiro, na verdade: O fato de o planeta estar super-populado traz conseqüências SOCIAIS; as pessoas estão cada vez mais impacientes umas com as outras. O ódio abunda por todos os cantos onde a raça humana está presente. Para dizer sem medo de soar clichê: O amor está SUMINDO deste mundo. Você quer seu filho vivendo em um mundo em que pedir as horas a alguém na rua pode ser motivo para um assassinato?
Meu terceiro argumento é que sinceramente, a MAIORIA ESMAGADORA das pessoas que querem ter filhos NÃO TEM o preparo necessário para serem pais e mães. E como conseqüência, seja por negligência ou seja por seus melhores esforços não serem suficientes, acabam NÃO SENDO bons pais e mães. E por favor, não me venham com mistificação de "instinto materno" que isso não cola. TALVEZ colasse se eu não visse tantas garotas menores de idade tendo filhos que efetivamente são cuidados por suas mães (no caso, a avó da tal garota menor de idade... Deu para entender, né?). Não há instinto nenhum. As pessoas engravidam "sem querer", acham que criar um filho é como brincar com uma boneca, TALVEZ por contarem com a ajuda dos pais acabem nem tendo TANTAS dificuldades, mas aí acabam inspirando OUTROS a pensar que ter filhos é uma moleza... Você gostaria de ter um filho do qual não conseguisse cuidar?
Quarto argumento, novamente reportando-se à questão da superpopulação e adicionando elementos do terceiro: As pessoas, quando vêem a barra pesar com um filho nas costas para criar, freqüentemente adotam a opção do menor esforço, e abandonam a criança. Acaba não havendo muita diferença entre largar a criança em uma lata de lixo, na roda da Santa Casa ou entregar para algum parente, o fato em questão é que a criança é abandonada por quem REALMENTE deveria cuidar dela! Cadê aquele tal "instinto materno" nessas horas? Você gostaria que seu filho fosse criado como filho de outros, como membro de outra família?(Neste ponto, acho necessário abrir um parêntese: Com TANTAS crianças abandonadas mundo afora e TANTA gente querendo ter filhos, POR QUÊ ainda temos tanta gente insistindo em "ter um filho nosso"? Se o lance de ter um filho é por AMOR, tem forma melhor de mostrar amor do que aceitando como parte de sua família alguém que efetivamente é um estranho? Vai saber... Acho que é minha influência calvinista falando...)
Como podem ver, cada argumento é embasado nos argumentos anteriores. Afinal de contas, é como disse, o mundo funciona em rede! Tome uma pequena atitude para melhorar o mundo e você melhora SUA vida. Do mesmo modo, é possível tomar atitudes visando melhorar sua PRÓPRIA vida e como CONSEQÜÊNCIA melhorar o mundo. Bom negócio, não? Isso nos leva ao QUINTO argumento: Filhos são pessoas com vidas próprias, com suas decisões, preferências e gostos, e NÃO SÃO feitos para serem miniaturas de seus pais! Isso significa que como conseqüência do aspecto do segundo argumento que diz que o amor está sumindo do mundo, cada vez mais está inevitável que em algum momento de sua vida você vá entrar em conflito com seu filho, provavelmente quando ele considerar-se já adulto e achar que é inadmissível ficar ouvindo ordens de um caco velho e ultrapassado como você. Isso é mais comum do que a maioria das pessoas pensam ou gostariam de admitir, e pode terminar mal, muito mal. Você gostaria de ter um filho que te matasse ou que você acabasse matando para defender-se?
Bom... Esses são apenas os MEUS motivos, os motivos pelos quais EU não tenho filhos e nem quero ter. TALVEZ e apenas TALVEZ eu venha a adotar um algum dia, mas será uma decisão EXTREMAMENTE ponderada, e CONCEPÇÃO está simplesmente fora de cogitação.
Pense um pouco. Pese esses motivos. Pese todas as coisas que foram uma pedra no sapato em sua infância, e decida SINCERAMENTE se vale a pena forçar um mundo cansadao a dar suporte a mais uma pessoa, se vale a pena forçar uma humanidade com nervos em frangalhos esforçar-se MAIS para não detonar uma bomba atômica, se vale a pena parar de viver sua vida de diversão para ter uma boca a mais em casa, se vale a pena o seu filho ser criado em um orfanato, e se vale a pena seu filho se tornar um rival feroz, uma nêmese amarga.
Se você REALMENTE achar que vale a pena correr todos esses riscos... Bom... Eu nunca disse que poderia mudar sua mente...

domingo, 23 de novembro de 2008

Deicide – Till Death do us Part


Péssimo. Péssimo. Terrível. Ridículo. Decepcionante. Não tenho como dizer algo de positivo deste play. Estou adiando esta resenha por meses, tentando achar algo decente no álbum, afinal não queria soar chato demais gratuitamente, entendem? Mas, por outro lado, não posso soar bonzinho demais TAMBÉM gratuitamente, certo? Então, vamos à resenha, pois só de eu ter esperado em vez de descer a lenha logo de cara, eu já fui bonzinho DEMAIS, até. Bom, o fato é este: O Deicide JÁ FOI uma banda boa. O que você escutará aqui(supondo que vá perder seu tempo com este disco) é derivativo, repetitivo, e sem um pingo de criatividade. E isso é só o começo. Além desses defeitos já mencionados, temos uma introdução desnecessária e sem sal, que se repete no final do álbum, uma em marcha lenta e outra em alta velocidade. Ambas plenamente soníferas. Outro ponto ALTAMENTE negativo neste play é o vocal. Qualquer um que conheça os primeiros plays do Deicide sabe o que é a MONSTRUOSIDADE do vocal de Glen Benton ao natural. Então que tal alguém explicar o MOTIVO dessa criatura ter colocado uma distorção no microfone? É tão patético! Esse disco todo... Não é que ele seja de fato RUIM. Mas pôxa, eu esperava um play ARROZ COM FEIJÃO desse jeito de uma banda novata em seu primeiro ou no máximo segundo disco! Não do DEICIDE, um dos GRANDES NOMES do death metal! Patrimônio histórico e cultural! E aí eles vem com essa tragédia em forma de disco... Ridículo. Facilmente ignorável. Agora vou lá ouvir o Deicide – Deicide.
P.S.: Até a CAPA é patética!!!

Dismember - Dismember


Iron Maiden. Motorhead. AC/DC. O que essas bandas têm em comum com o Dismember? O fato de todas elas terem desenvolvido uma identidade sonora SÓLIDA ao longo dos anos. Os veteranos suecos chegam com esta sua nova bomba sem deixar a desejar em momento algum para aqueles que já conhecem o seu som. Aliás, este Dismember(é sempre complicado falar sobre um álbum que tem o mesmo nome que a banda que o gravou!!!) aqui é exatamente isso: Um álbum para quem CONHECE o Dismember, pois o estilo dos caras é LIGEIRAMENTE distante das vertentes mais tradicionais de death metal(apesar de ser de fato uma das bandas MAIS tradicionais do estilo! Paradoxo interessante!). Para quem não sabe, o estilo da banda é misturar vocais death do tipo mais agressivo do que incompreensível, mais ou menos na mesma escola do Possessed (claramente presentes na faixa “Legion”, em que Matti Kärki mostra a sua marca registrada, sendo compreensível como poucos e agressivo como menos ainda!) com bateria/baixo nitidamente hardcore (Quem duvida/discorda, ouça “These hills have eyes”! O novato Tobias Christiansson mostra que tem aquilo que é necessário para cobrir a vaga que já foi ocupada até por Sharlee D’Angelo) e ocasionais solos de guitarra TOTALMENTE inspirados no Iron Maiden(Como vemos em “Under a Gray Sky). Nada a ver com o estilo de Gothemburg, mas sim com aquilo que o estilo de Gothemburg poderia ter se tornado se não fosse a babação de ovo da mídia em cima do In Flames. Enfim, não há muito o que dizer sobre este álbum novo mesmo, infelizmente. Quem JÁ conhece o som da banda e o curte, provavelmente vai gostar tanto quanto o Like an Ever-flowing Stream (Sim, ele É tão bom assim!), quem não conhece o som da banda, é uma boa oportunidade para começar, e pra quem não gosta da banda.... Bom, leia a resenha do Deicide, então!