Mostrando postagens com marcador rolê. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rolê. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

No táxi - Semi-guest post

Olá, pessoal! Correria do dia a dia, inclusive com o final de ano da faculdade, mas não esqueci de vocês, que sentem falta de gastar alguns minutos lendo as abobrinhas que escrevo. Como hoje está difícil para eu mesmo escrever, pesquei lá no Facebook uma história interessante e 100% verídica copiada do perfil do camarada Robson Intruder. O que vem depois das aspas é o texto dele, inadulterado, e muito engraçado:

"
No taxi:
Um Sr Oriental 50 anos,pergunta:
VC é antisemita?
Não Senhor, não sou.
VC sabe o que é antisemita?
Sei sim Senhor!
Porque o senhor esta me perguntando isso?
Porque eu fiz uma oração poderosa no meu trabalho, e um austríaco que trabalha comigo, nao gostou e mandou 3 demônios me perturbar.
E porque ele fez isso?
Sei lá, acho que ele é nazista!
VC sabe que nazista é antisemita né?
Eles nao gostam de judeus.
E o senhor é judeu?
Não,não sou!
Ué então porque ele mandou esses demônios?
Pq a oração que fiz era para os judeus!
Ah ta entendi, e pq não orou baixinho,pra ele não ouvir?
Pois é,eu devia ter feito isso...
Mas é assim mesmo, cada na sua né taxista?
Ele fez o papel dele e eu fiz o meu, cada faz sua parte.
Para o carro ai,vou tirar dinheiro no Banco pra te pagar.
Ele volta com uma nota de 10 reais na mão e pergunta:
Quanto eu te devo?
13,00 reais!
E agora? Só tenho 10.
Mas o senhor tem que pagar 13.
Mas eu não tenho os 13.
Ah,ta bom então!!! Deixa pra lá.
Sai dali e entendi o porque o Austríaco, mandou 3 demônios perturbar ele."

terça-feira, 22 de junho de 2010

Vila Itororó(ou: Cidades ocultas, ou: Lugar Nenhum)

Olá a tod@s.
Link
Escondida no coração da cidade de São Paulo existe uma pequena jóia urbana. Um lugar que transpira história e é esmagado sob o peso dessa mesma história. Uma história de ostentação luxuosa, que em seu desenvolvimento tornou-se uma história de descaso e abandono, correndo o risco, hoje em dia, de tornar-se uma história de autoritarismo.
Estou falando da Vila Itororó, um impressionante conjunto urbano construído entre 1922 e 1929 pelo comerciante português Francisco de Castro. Em sua época, a Vila foi um conjunto de alto nível, até ser invadida em 1950 por moradores irregulares.
Gradualmente o local deteriorou-se, ao ponto de em 1984(emblemático? simbólico?) já ser considerada um exemplo de destruição por abandono, como declarado por um arquiteto a um jornal da época, chegando ao ponto, em 1997, da entidade legalmente proprietária do imóvel desistir de cobrar os aluguéis do imóvel, que tornara-se um cortiço.

Hoje, quem passa por aquela região (próximo ao Bixiga, na realidade, a "rua dos fundos" da Vila é a Maestro Cardim, próxima à Avenida Vinte e três de maio) nem sequer imagina que oculto naquele miolo está algo que pode ser definido como "o que aconteceria se o Theatro Municipal virasse um cortiço"(não por acaso, as colunas que sustentam o palacete principal são ditas oriundas da demolição do Teatro São José, que ocupava o local onde hoje está o Shopping Light).
E assim, chegamos ao futuro da Vila Itororó. Hoje, esse local abandonado por seus proprietários e ocupado por pessoas abandonadas por seus governantes está prestes a ser adquirido pela Secretaria da Cultura. O plano é despejar as pessoas que lá vivem e remanejá-las para moradias do CDHU na mesma região (os dados que obtive na internet variam de 170 a 220 pessoas) e criar um centro cultural, com cinemas, bibliotecas e etc.
Veremos.
De acordo com as últimas notícias a respeito(é, eu acompanho isso faz uns bons seis meses!), o projeto de revitalização da área, pelo arquiteto Decio Tozzi, deve ficar pronto em agosto (em seu site há alguns esboços do que ele provavelmente seguirá), os moradores devem ser despejados por volta de dezembro (porque nada é mais coração gelado do que um despejo em massa na época do Natal) e as obras de revitalização devem começar em 2011.
Somando tudo, pelo menos EM TEORIA sai algo equilibrado para todos os envolvidos: A prefeitura aproveita um terreno bem localizado e espaçoso, admiradores de história e arquitetura ganham acesso livre a um pedaço curioso da cidade, os moradores de baixa renda continuam tendo onde morar. Até aí parece tudo ok.
Mas eu digo: se depois da tal restauração a prefeitura "mudar de idéia" e o imóvel acabar sendo vendido como um imóvel "de alto nível" novamente, vai restar quase nada no mundo me impedindo de virar anarquista logo de vez.

Bônus tracks: No canal do usuário phlemos no Youtube, existem 4 vídeos sobre a Vila, para um trabalho da faculdade de Arquitetura da Universidade Braz Cubas. Feitos em 1977! Com uma câmera Super8! Vale a pena assistir!

Ah, sim! Os links dos locais de onde tirei as fotos que ilustram este post, na ordem que aparecem:

http://www.vivasp.com/texto.asp?tid=7101&sid=11

http://www.ajorb.com.br/hb-vila_itororo.htm

http://flanelapaulistana.com/?p=889

http://raquelrolnik.wordpress.com/2009/08/05/vila-itororo-precisa-de-uma-solucao-completa-moradia-para-a-comunidade-e-preservacao-do-patrimonio-historico-e-cultural/

sábado, 15 de maio de 2010

Virada Cultural III (Ou: A new hope)

OK. Então, ano passado minha virada cultural foi um desastre. Ok. Acontece. Mas eu NÃO me deixo derrotar! ESTE ANO estou indo novamente. E quero ser MICO DE CIRCO se não conseguir ver a apresentação da CARMINA BURANA na Estação da Luz.
O resto? Improviso...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Minha viagem a Ouro Preto



























E aqui estamos nós. Depois de um prolongado período sem posts, este aqui é sobre a minha viagem a Ouro Preto/MG, para um congresso de tradução. Estou duplamente empolgado. Em primeiro lugar, por ser a primeira vez que consigo ir a um congresso desses, e em segundo lugar, por Ouro Preto ser um lugar que pode ser classificado como ALÉM de lindo. De fato, enquanto estou escrevendo estas linhas, faz pouco mais de uma hora que estou na cidade, e para qualquer lado que eu olhe fica EVIDENTE que o movimento poético do arcadismo tinha condições ideais para florescer aqui. Confesso que estou mesmo meio sem palavras. A beleza por aqui é toda meio épica, então vou deixar algumas fotos que eu tirei ja na pousada, que nem é a parte MAIS "epica" da paisagem! Rs!
Diagramação tosca by Heder feat. Blogger.com!

sábado, 2 de maio de 2009

Virada Cultural

Olá todo mundo!!!
Indo direto ao ponto:
Já me programei para a Virada Cultural deste ano.
Minha PRETENSA programação está em http://www.viradacultural.org/index.php?n1=roteiros&m=ver&id_item=1808.
Meu fone é 9931-4510, para quem quiser marcar e me encontrar.
Ah, com exceção ao Arrigo Barnabé, Violeta de Outono e Cordel do Fogo Encantado, sou flexível quanto a horários e locais, ok? Rs!

Bom fim de semana!!!

****UPDATE: Deu a louca no site da Virada. Minha programação não abre como deveria. Quem quiser fazer algo, ligue ou mande msg no 9931-4510

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Coração da cidade, a um passo do céu


Esta noite o blogmóvel capturou um grupo de astrônomos amadores na Av.Paulista. Pela primeira vez, vi Saturno com meus olhos e a mente plenamente consciente. Épico!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Improbability drive!!!(Ou: "Pequenos milagres cotidianos")

Em algum lugar do universo um motor de improbabilidade deve estar sendo construído. De fato, é possível (embora não provável, por motivos óbvios) que ele JÁ esteja funcionando. Para aqueles não-familiarizados com essa tecnologia: O motor de improbabilidade (originalmente, Improbability Drive, em inglês) foi criado pelo escritor Douglas Adams, e cria um campo dentro do qual, absolutamente QUALQUER COISA pode ocorrer. Em sua obra "O Guia do Mochileiro das Galáxias"(originalmente, "The Hitchhiker's Guide to the Galaxy", em inglês), esse motor é a força... bem... MOTORA da nave mais veloz da galáxia, a Coração de Ouro (originalmente Heart of Gold, em inglês). Simplificando grosseiramente, quanto mais improbabilidade fosse acumulada, mais fácil seria a nave ir parar em um lugar distante, completamente diverso daquele em que se encontrava no momento. Uma estratégia para evitar os enjôos do hiperespaço(originalmente, hyperspace, em inglês, se não me falha a memória(originalmente, memory, em inglês). Algo assim.
Enfim.
Qual o meu motivo(originalmente, reason, em inglês) de falar sobre esse monte de coisas? Continue lendo(originalmente, read on, em inglês)...
Há um cientista americano DE VERDADE (originalmente, A REAL American scientist, em inglês), Ronald Mallet, construindo uma máquina do tempo (originalmente, time machine, em inglês) DE VERDADE, usando tecnologia DE VERDADE! Isso é meio improvável, não? E a improbabilidade atrai mais improbabilidade! Algo do tipo, quanto mais improvável é um acontecimento, maior é o "rombo" que ele deixa no tecido das probabilidades para que OUTROS eventos improváveis de menor tamanho ocorram, até tapar aquele rombo. Na verdade, é até possível que a máquina de Mallet não tenha sido a primeira pedra a ser derrubada nesse efeito dominó, mas que seja apenas mais uma improbabilidade tentando ocupar o vácuo de OUTRO evento altamente improvável, do qual todos nós devemos estar lembrados: A MORTE de Dercy Gonçalves!
Se considerarmos ESSE como o evento catalisador, então teremos grandes improbabilidades cada vez menores escoando e fechando o buraco. E isso explica como uma luva as duas improbabilidades que presenciei esta semana e que são o motivo da existância deste post:

Terça-feira, 31/03/2009:
Ao voltar do serviço, encontrei, no lugar mais IMPROVÁVEL possível um ser vivo!
DENTRO do vagão do metrô. DENTRO da lâmpada dentro do vagão de metrô. E sim, a lâmpada ESTAVA acesa! E QUAL era a improvável fera urbana que andava de metrô? UMA LAGARTIXA! O DRAGÃO URBANO ME SEGUINDO DENTRO DO METRÔ! Deja Vu de Predador 2, pra quem já assistiu.

Quarta-feira, 01/04/2009
Ao voltar do serviço, escuto um som de flauta. Uma garota (bonitinha, se me permitem o comentário) andando despreocupadamente pela Av. Paulista, tocando flauta com a mesma tranquilidade que eu conversava com minha colega de trabalho ao meu lado. Ela entrou na estação de metrô e continuou tocando, na escada rolante, ao lado de um dos guardas. Momento ABSURDAMENTE insólito e improvável!

Para os próximos dias, espero um AUMENTO na QUANTIDADE de eventos improváveis e uma proporcional REDUÇÃO na INTENSIDADE de sua improbabilidade.

sábado, 28 de março de 2009

For less ordinary days.

E o dia de hoje de fato foi menos ordinário. Senão, vejamos:
Ontem à noite eu estava disposto a doar sangue hoje. E com isso em mente, comecei um jejum de 12 horas, seguindo o raciocínio de que se para fazer um exame de sangue é necessário um jejum, com uma doação não deve ser diferente, certo?
Tendo isso em mente, fiz minhas doze horas de jejum e saí para o Hospital Municipal Prof. Waldomiro de Paula, o popular "Planalto", pois minhas experiências anteriores deixavam bem claro que lá havia um posto de coleta de sangue. Primeira surpresa: Ao subir no ônibus, vejo que meu Bilhete Único está descarregado. Isso não seria um problema per se, mas não se esqueçam que eu estava já 12 horas sem comer, relativamente longe do hospital, debaixo de um sol forte, e precisaria fazer baldeação(contando com a integração gratuita) para chegar ao local. Bom, como eu já estava dentro do ônibus e não tinha um posto de recarga próximo, paguei em $$$, mesmo e segui o caminho. Na hora de fazer a baldeação acabei tomando o ônibus errado(faz TEMPO que eu não ando por aqueles lados! Me processem! Queria ser infalível...), desci em um ponto relativamente longe do hospital, e sim, precisei fazer parte do trajeto a pé. E é CLARO que a parte do trajeto foi JUSTAMENTE uma subida de ladeira, né? Mas tudo bem, tudo bem! Afinal, doar sangue é uma atitude humanitária, um ato de desprendimento, algo vindo de alguém disposto a enfrentar dificuldades... Certo?
Pois bem, chegando ao hospital, sou informado, na recepção, de que eles não têm mais o serviço de banco de sangue, e que o posto de coleta mais próximo seria no Hospital Santa Marcelina. Aproveitei a pausa para recarregar meu Bilhete Único, e 5km depois, lá estava eu, no local que eu buscara. Após penar mais um pouquinho para encontrar a ENTRADA para o Banco de Sangue, finalmente entrei na fila de espera e recebi uma senha. A senha ao que parece era simplesmente para me fazer esperar, tomarem meu nome e RG, e me fazerem esperar novamente para chamarem pelo nome. Vai entender... Após uma longa espera(durante a qual tive tempo suficiente para ler os contos "Círculo Vicioso" de Isaac Asimov e "O Feitiço e o Feiticeiro", de Ambrose Bierce), fui chamado para ser entrevistado pela médica responsável(ou seria enfermeira? Afinal, acho que esse tipo de atividade não necessariamente EXIGE uma médica). Durante essa entrevista foram apresentadas perguntas de rotina, como por exemplo se eu usava drogas, se havia bebido na véspera, com quantas pessoas eu andava fazendo sexo, se entre essas pessoas estavam incluídas prostitutas ou homossexuais(quero crer que foi um eufemismo para travestis, caso contrário, não terei escolha senão considerar aquele pessoal extremamente preconceituoso e homofóbico), se eu já tive hepatite ou coisas do tipo, se já recebi transfusões de sangue. Por fim, recebo a PÉSSIMA notícia:
Eles não poderiam aceitar minha doação.
A moça explicou-me que NÃO se pode fazer doação de sangue em jejum, pelo contrário, o doador tem que estar BEM alimentado, de preferência com uma refeição reforçada, apenas tomando cuidado para não abusar especificamente com GORDURA, mas de resto, tudo liberado.
Ou seja: A parte mais dura, que foi justamente ficar doze horas SEM comer foi totalmente inútil!
Pode piorar? CLARO! Choveu na hora que voltei. ¬¬

domingo, 19 de outubro de 2008

QUE DIA!!!!

Que dia! Esse é o jeito mais breve e preciso de expressar a experiência de hoje. Por onde começar? O começo. Acordei por volta das dez da matina, as usual, e fui preparar-me para ir à Fest Comix. Nisso, a bateria do meu celular acaba. Quando abro a mochila para pegar o carregador, vejo que não está no bolso costumeiro, e a minha conclusão imediata é que devo ter esquecido no serviço. Sem problemas. Lembro-me que neste sábado haveria gente trabalhando lá no escritório e que o meu trampo é próximo do local do evento. Após alimentar os cinco cães e dar tempo à hidratação para agir bem nos meus lindos cabelos, saio e compro meus icônicos óculos espelhados. Prossigo ao escritório, e lá chegando, vejo que meu carregador NÃO está lá! Preocupado perante os olhares de duas colegas de serviço, abro novamente a mochila e vejo que realmente o carregador não está no bolso costumeiro, mas em OUTRO bolso. Ou seja: NÃO PRECISAVA ter ido lá. FAIL.
Ao chegar na Fest Comix, descubro que um amigo que eu tinha marcado de encontrar lá já foi embora. FAIL.
Porém, sem muito esforço, consegui encontrar a augusta galera de Osasco. Ufa! Chega de FAIL, né? Rs!
Na Feira, propriamente dita, fiz aquilo que estou definindo como a compra DO ANO(que vem)!!! MUITA coisa, inclusive 7 Soldados da Vitória completinha, Maus, As Aventuras da Liga Extraordinária(Fuckin' Alan Moore!!! Hell Yeah!!!) e Reino Sombrio, com Adão Negro. E MUITO mais ainda. MUITO mesmo! Acho que minha mochila voltou com uns dez quilos!
E, claro, depois disso, muito, mas MUITO papo de nerd para nerd nenhum botar defeito! RPG, videogames e quadrinhos! Só faltou a pizza.
Que dia! Cansei! Rs!


Galerinha batendo papo depois da MARATONA de nerdagem!!! :-D
Legenda da foto(da esquerda para direita):
Fábio
Bárbara
Jéssica
Diogo
Juiz Dredd
Zezinho
Edson
(Se eu errei o nome de alguém, dêem um desconto! Conheci o povo HOJE e já ficamos discutindo as fuleiragens das cronologias DC e Marvel!!!)