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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Minha odisséia

E começa o meu processo de montar uma ficha em pdf preenchível para Warhammer Fantasy. Loucura, eu sei...
Em primeiro lugar eu baixei a ficha em pdf no site oficial. Não está preenchível. Em seguida, tive que tirar screenshots das duas páginas. Aqui estão elas.

O próximo passo será encontrar um tutorial para formulários pdf... :P

terça-feira, 6 de julho de 2010

Update

Isso é quase um tweet, mas é só para constar, mesmo: post novo no meu blog sobre RPGs gratuitos, o http://rpg4free.blogspot.com
Divulguem, se possível? Obrigadão! :)

domingo, 18 de janeiro de 2009

O fim do cyberpunk. E depois...

Leitores e leitoras. Caríssimas e caríssimos.
Bem-vindos ao primeiro post de 2009.

Eu não elaborei muita coisa, na verdade. Trata-se apenas de um tópico que eu postei mais de dois anos atrás na comunidade "GURPS Brasil", considerando a possibilidade de que o gênero cyberpunk, como um todo, tenha sido extinto ou caminhe para essa edição. Leia o texto entre aspas e em itálico que foi a postagem original, e em seguida, leiam o texto entre aspas em negrito que foi a postagem que eu fiz HOJE no mesmo tópico, com uma visão modificada por diversas coisas que aconteceram nesses mais de 30 meses.

16/12/06
"O fim do cyberpunk?
Salve, pessoas... Um pensamento vem ocupando minha pequena mente durante esta semana que se encerra:Será que o GÊNERO cyberpunk encontrou o seu fim?Tanto na literatura quanto no cinema ou nos RPGs e mesmo nos videogames, está cada vez mais RARO vermos menção a "um futuro sombrio em que a vida tem pouco valor, as megacorporações dominam as nações, a tecnologia beira o impossível, a miséria cresce mais e mais, e o computador tornou-se parte vital do cotidiano". Analisando um pouco mais além, esses elementos citados do cyberpunk não parecem já terem se tornado meio cotidianos? Quer dizer, leia de novo o trecho entre aspas retirando a palavra "futuro". Parecem os dias de hoje! Sabe qual a impressão que isso me passa? Que estamos vivendo, em relação ao cyberpunk, um momento inverso, porém SEMELHANTE à fantasia medieval:Com a fantasia medieval, fazemos uma idealização do mundo medieval, de maneira a ser um lugar mais "contos de fada" baseado no passado. Será que o cyberpunk não se tornou também um "conto de fada" baseado em um futuro que não aconteceu? Seria possível revolucionar algo na literatura, jogos, filmes, whatever, para criar um NOVO cyberpunk, e não essa idealização de um futuro que já passou(sinceramente, se o mundo FOSSE se tornar algo como os mundos cyberpunk, acredito que AGORA já deveria estar nesse pé).Bom... É isso, em linhas gerais... Vamos discutir?Melhor do que tópico-spam de propaganda, né?"


18/01/09
"Que coincidência terem upado este tópico! Semana que vem, mestrarei uma aventura de Shadowrun 50% composto de gente que nunca jogou RPG. Estou REALMENTE querendo manter na aventura aquilo que foi chamado aqui de "estética clássica do cyberpunk", usando como paradigma o esquema estético de Robocop.Chega mesmo a ser curioso. O post original deste tópico já tem seus dois anos, e isso foi tempo suficiente para eu experimentar pelo menos duas obras que me ajudaram a sentir como a ESTÉTICA do cyberpunk pode estar ultrapassada(como já foi dito aqui, o conceito todo desse movimento literário já tem lá seus 20 anos), mas as suas idéias ainda permanecem relevantes. São elas: O mangá "Gunm: Hyper Future Vision" e a Graphic Novel "Frank Miller's Robocop". Gunm apresenta uma estética cyberpunk que simplesmente foge de forma bem elegante da mesmice de "vivemos nos EUA e o Japão está dominando o mundo empresarial" apresentando um cenário cyberpunk violento, cheio de ciborgues, desigualdade social e DRAMA HUMANO! Isso foi o que deixou claro para mim que o cyberpunk não "acabou" apenas precisa se reformular (e já o está fazendo, felizmente), e um dos truques para conseguir isso é PARAR de ficar fuçando "tecnologia de ponta" de 20 anos atrás e pensar em... Bom... FUTURO, né? Rs! Quanto ao Robocop, trata-se do roteiro escrito por Frank Miller que originalmente seria usado para o filme Robocop 2. O roteiro foi abandonado por ser EXTREMAMENTE violento e utilizar um humor EXTREMAMENTE sarcástico. Assim, o filme foi reescrito, mas muitos conceitos do roteiro ainda foram aproveitados. E são justamente as partes editadas (além da violência) de um roteiro escrito MUITOS anos atrás que me fizeram sacar que um ambiente cyberpunk, mesmo sem ciborgues a cada esquina (que essencialmente é o cenário de Robocop) ainda é algo consideravelmente longe de nossa realidade. Ou seja: Ainda tem MUITA possibilidade de desenvolvimento/criação no gênero."